7/05/2011

INFORMAÇOM DA DENÚNCIA QUE O PORTAVOZ NACIONAL DE NÓS-UP PUXO ANTE A POLÍCIA ESPANHOLA CONTRA UM INDEPENDENTISTA E DO JUÍZO QUE ESTA ORIGINOU

INFORMAÇOM DA DENÚNCIA QUE O PORTAVOZ NACIONAL DE NÓS-UP PUXO ANTE A POLÍCIA ESPANHOLA CONTRA UM INDEPENDENTISTA E DO JUÍZO QUE ESTA ORIGINOU



Neste 23 de Junho tivo lugar em Vigo um juízo no que compareceu como denunciante o porta-voz nacional de NÓS-Unidade Popular, Alberte Moço Quintela, e como denunciado um jovem militante independentista acusado por aquel de rachar os vidros do centro social Lume! aberto recentemente na nossa cidade e gerido por Primeira Linha.
Vamos contextualizar os feitos: em 2009, um grupo de jovens, maioritariamente sem filiaçom, iniciam a criaçom dum centro social em Vigo. O projecto leva por nome Semente Vermelha e nele participa gente jovem com pouca experiência na militância. O grupo começa fazer actividades para recadar dinheiro coa finalidade de abrir o local e fazer trabalho social no bairro no que moram a maioría das pessoas que o integram. Ponhem muitos esforços em trabalhar com a juventude do bairro que soe responder bem às actividades organizadas por Semente Vermelha.
O projecto vai calhando e avanzando cara o objectivo marcado. A inicios de 2010 produce-se um acontecimento que marcará o futuro de Semente Vermelha: a entrada na associaçom dum grupo de militantes de Briga, organizaçom da que já havia algumhas pessoas. A partir deste feito seguen-se fazendo actividades, incluso com maior sucesso, mas o ambiente enrarece-se máis cada vez e a divisom do colectivo humano fai-se evidente entre quem militam em Briga e NÓS-Unidade Popular e o resto.
Ademáis, o âmbito de actuaçom da associaçom é achegado cada vez máis ao que deseja a referida corrente política: actividades conjuntas exclusivamente cumha associaçom cultural gerida por Primeira Linha, publicitaçom no blogue de actividades próximas a esta corrente (por exemplo, a Festa da Língua da Fundaçom Artábria de Ferrol), veto por parte do coordenador do blogue de informaçons que nom eram do gosto de PL, etc...
Isto, junto à entrada paulatina de máis integrantes vencelhados a este grupo político, até chegar a ser a maioría, fai que a divisom se manifeste na celebraçom do Dia da Pátria em Vigo organizado polos locais sociais da cidade 1 ou 2 semanas antes do 25 de Julho. Tras receber o convite da Coordenadora de Locais Sociais para celebrar o 25-J, os seguidores de PL no nosso grupo rejeitam participar sem achegar razóns para afastar o projecto do resto do independentismo. Essas razóns faría-as públicas NÓS-Unidade Popular meses depois, o dia da Galiza Combatente. Os prôpios membros desta corrente política chegam a reconhecer em assembleias posteriores a inconsistência de tais “razóns”, como a incapacidade para trabalhar alí, a negativa a trabalhar com gente de base do BNG (depois de ofrecer-lhe a pessoas dos sectores máis direitistas do BNG ser sócias de Semente Vermelha), a afirmaçom de que o projecto de Semente Vermelha era “mui diferente ao do resto”, etc...
Ao final opta-se por nom participar na actividade tras umha tensa assembleia na que se cruzam acusaçons entre os assistentes à mesma. Este feito decanta claramente as possiçons da gente dum projecto já totalmente minado pola divisom. Aí ficam decantadas posturas e objectivos. O mesmo día deste “gram encontronaço” e também um 23 de Junho, o companheiro denunciado ante a polícia é convidado a tomar umha determinaçom depois do seu malestar polos acontecimentos desse día. Din-lhe literalmente:
“Aquí acorda-se o que nós decidimos porque somos os que máis trabalhamos e porque somos a maioría, nós imos sempre mínimo quatro às assembleias e é mui dificil que da outra banda vaiam máis de quatro, e se vam máis de quatro como nom estám organizados sempre vai haber algúm que se ponha da nossa banda ou se abstenha, polo que sempre vam ir avante as nossas propostas e se che é mui dificil de comprender, já sabes o que tes que fazer. E com isto nom quero dizer que queira marches, e máis que para ti vai para (nome dumha pessoa)”.
Curiosamente justo o que passara na assembleia. Depois disto e com as possiçons tam decantadas e o conflicto tam vissível “acorda-se” numha assembleia à qual já nom foi o grupo de rapazes e rapazas com ilussom por levantar o projecto social, senom um grupo de cargos políticos de Primeira Linha e pessoas as quais viam que se lhes ía ao garete o projecto no que meterom tantos esforços, dotar à associaçom cultural duns estatutos e que nom se podam fazer máis sócixs até que o processo estatutário remate (curiosamente quando a gente que milita em Briga-NÓS-UP é já a maioría). Decide-se também a expulsom de pessoas que iniciarom o projecto por adividar 3€ de quotas, cacicadas como mudar de hora umha assembleia umhas horas antes, evitando assim que muita gente se desse conta, pelejas na assembleia, o acontecido na noite do 24 de Julho, etc. Forom lamentáveis acontecimentos ocorridos no transcorrer de SV.
Em Agosto de 2010, tras o Dia da Pátria, intentou-se reestructurar o projecto, mas da gente de NÓS-UP-Briga nom se volve saber nada, fecham o blogue, marcham co dinheiro (que rolda os 2200€) e com parte do material. Nem sequera aparecem as pessoas de base (as máis próximas ao projecto e com vinculos de amizade cos demáis) que pregoavam ser os intermediarios para resolver o conflicto, principalmente o tema económico. Alegam que eles nom sabem nada, que no seu círculo político nom se pode mentar esse tema e que do dinheiro nom se sabe nada del.
A seguinte nova é a apertura do CS Lume! o 27 de Novembro do 2010 e o ataque a este. Há quem opta por assinalar aos culpáveis de liquidar o projecto e espoliar o Semente Vermelha. Há quem nom se cruza de braços depois de que se usurpassem os seus esforços de forma tam vil e misserável. A pessoa processada é identificada por 8 efectivos da polícia local e espanhola e acusada de romper um vidro do CS Lume! Despois é denunciada polo porta-voz nacional de NÓS-Unidade Popular e vicepresidente do CS Lume!, Alberte Moço Quintela, na esquadra da polícia espanhola tras receber a chamada desta e indicar-lhe o procedimento a seguir.
Mas nom só nos surprende que esta pessoa se preste a denunciar a um independentista ante a polícia e a utilizar a justiça espanhola contra el. Nom só nos surprende que esta pessoa o denuncie no quartel da polícia espanhola, senom que no momento da denúncia incluso aporte às forças repressivas dados de filiaçom do militante, dando lugar a umha fortisima presom policial sobre o jovem no mês e meio seguinte com o objectivo por parte da polícia de que este lhes dea informaçom e recorrendo a continuas chamadas telefónicas ameazantes (12-14 chamadas em mês e meio), presença intimidatória de polícia à paisana diante do centro onde cursa estudos, etc.
No meio deste processo e em reconhecimento do roubo efectuado, os usurpadores do projecto de Semente Vermelha procuram a mediaçom dum militante histórico e ofrecem-nos como “compensaçom” 400€ que rejeitamos, num intento de “razonar” a “proposta” desentenden-se dizendo que a gente de SV rejeitara “repartir” o dinheiro e só buscava vingança e violência gratuíta.
Nesta história faltam detalhes que faríam entender melhor o funcionamento desta corrente política e os acontecimentos ocorridos, mas achamos que o fundamental nom som os detalhes senom denunciar publicamente conductas de certas personagens e organizaçons que som contrárias à ética revolucionária máis elemental.
Depois dos enfrentamentos e tras o reconhecimento do roubo por parte dos ladróns, o conflicto fica tranquilo até 15 dias antes deste 23 de Junho no que o nosso companheiro recebe a denúncia na que é citado a juizo e na que se ve perfectamente a colaboraçom de Alberte Moço Quintela com a polícia espanhola, ofrecendo a esta os dados pessoais que posteriormente servirám para acossalo.
Neste processo judicial Alberte Moço pide ao denunciado a indennizaçom do vidro rachado. Já o dia do juizo encontran-se no pasilho integrantes dos dous “bandos” e algumha pessoa solidária coa gente de Semente Vermelha. Na entrada à vista producen-se altercados com berros a Alberte Moço de “tes muita cara”, “nom tes vergonha”, “logo falamos de militância política”, “chivato”... O denunciante, sem inmutar-se o máis mínimo pola pressom responde com umha frialdade impresionante às preguntas do ministério fiscal e com a finalidade única e exclusiva segúm as suas prôpias manifestaçons: o dinheiro. Alberte Moço chegou a reclamar diante do tribunal da justiça espanhola a condena do militante independentista.
O denunciado reconhece abertamente os feitos nos que está imputado, manifesta que se sentíu legitimado para cometelos e acusa a Alberte Moço de ser um dos desenhadores do roubo, recriminándo-lhe que debería ser ele quem se sentasse ante um jurado popular polo dano que lhe leva feito aos movementos populares deste país. Acusa-o de “rata do ministério de interior”, de “fazer-lhe o jogo à polícia espanhola” e de “liquidar e rebentar um projecto social por nom seguir as directrizes dele e do seu grupo político”. A juiza que em todo momento tivo umha actitude protectora cara o denunciante brinda-lhe a possibilidade de volver a denunciar o processado pola sua actitude durante o juizo.
Com esta informaçom queremos clarificar a nossa postura, legitimar ao companheiro julgado e assinalar a quem, autodenominándo-se “vanguarda do proletariádo galego” usa artes tam pouco revolucionárias como o roubo, o engano, a colaboraçom com as forças repressivas, a utilizaçom dos tribunais espanhóis para processar independentistas, a liquidaçom de projectos populares e malia a isso seguem a falar de si prôpios como “víctimas” dum processo que nunca se debeu produzir.

Integrantes do antigo projecto social Semente Vermelha.
Na Galiza, Julho do 2011


Imagens:







Som:

http://www.goear.com/listen/5b228d4/gravacom-juizo-nom-sei


1/14/2011

27 de Janeiro, greve geral nacional

Comunicados das centrais sindicais nacionais:






A CIG convoca folga xeral o 27 de xaneiro contra “as políticas que imporán un retroceso social e laboral de 60 anos”


A central anima a CCOO e UGT a sumarse á convocatoria contra unha reforma das pensións que só beneficiará ao capital financeiro
A Confederación Intersindical Galega ten convocada unha nova folga xeral para o vindeiro 27 de xaneiro en contra das políticas “anticrise” adoptadas polos gobernos, nomeadamente a pretensión de reformar o sistema público de pensións, que o Secretario Xeral cualificou como “o maior ataque aos dereitos da clase traballadora dende o franquismo”. A central anima a CCOO e a UGT a sumarse á convocatoria, que coincide no tempo co paro xeral anunciado polos sindicatos vascos, e adiantou que está disposta a flexibilizar a data de cara a consensuar un día común, co obxecto de fortalecer a resposta social. En todo caso, a convocatoria de folga xeral realizarase antes do 28 de xaneiro, xornada marcada polo goberno español para sacar adiante a súa proposta de reforma das pensións.
Ao mesmo tempo que a Comisión do Pacto de Toledo ultimaba o seu informe, o Secretario Xeral da CIG, Xesús Seixo, acompañado do Secretario de Comunicación e Propaganda, Francisco Miranda Vigo, comparecían en rolda de prensa para anunciar a decisión do Secretariado Confederal da CIG de promover a convocatoria dunha nova folga xeral o vindeiro 27 de xaneiro, na véspera da data límite marcada polo goberno español para sacar adiante a súa proposta de reforma do sistema de pensións.
Seixo advertiu da necesidade de dar unha resposta contundente ás políticas económicas e laborais que os gobernos viñeron adoptando até o momento, porque “todos os avances que se tiñan conseguido cara un sistema de protección social estábel e seguro estanse destruíndo. Tanto as reformas xa efectuadas, como agora a das pensión ou a que se nos anuncia da negociación colectiva déixanos nunha situación social e laboral de hai 60 anos”, advertiu. “Estamos ante un cúmulo de despropósitos que require dunha contestación inmediata”.

http://www.galizacig.com/avantar/novas/29-12-2010/a-cig-convoca-folga-xeral-o-27-de-xaneiro-contra-as-politicas-que-imporan-un-retroc

A CUT COA FOLGA XERAL, SEN DÚBIDAS


O sindicato nacionalista maioritario, a CIG, ven de facer pública a convocatoria de FOLGA XERAL para o día 27 de xaneiro. A CUT secundará esta folga e porá ao seu servizo todos os seus recursos. A nosa central sindical leva dende finais do ano 2007 denunciando que o capitalismo pretende solucionar a súa crise sistémica volvendo a situarnos no século XIX. Dixemos nas rúas que ESTE SISTEMA NON SERVE e hoxe a historia demostra que entramos nunha nova etapa na que debemos tomar a iniciativa ou imos cara ao escravismo e a explotación sen límites.

http://www.cutgalicia.org/index.php?option=com_content&view=article&id=193:a-cut-coa-folga-xeral-sen-dubidas

12/22/2010

MIGUEL LIBERDADE!!

O passado día 15 as FSE detiverom a umha pessoa pola sua suposta participaçom em umha sabotagem a dúas delegaçons do INEM em Vigo e em Porrinho, acçons bastante repetidas nos días previos à passada greve geral do día 29 de Setembro em concreto, e durante todo este ano 2010 em geral. 

Temos que contextualizar estes acontecimentos em umha conjuntura dumha grave crise económica, de um sistema que tem por norma a exploraçom das classes populares e que nestes momentos tem a necessidade de acentuar esta exploraçom para evitar a quebra do devandito sistema. Actualmente o número de trabalhadores e trabalhadoras que se encontram no paro é máis que alarmante, e este dado segue a aumentar sem cesar, unido isto ao recorte de direitos sociais e à privatizaçom dos recursos públicos máis básicos fai que a situaçom de muitas pessoas seja insostível.

Neste contexto sócio-económico vemos como há gente que luita polos seu direitos, que nom se submete às injustas normas do jogo ditadas polo gram capital, vemos que há gente que luita por umha vida digna, que luita polo que merece o povo trabalhador galego, gente como o companheiro Miguel, o qual está a ser duramente reprimido por simplesmente reivindicar o que merece como trabalhador e como galego.

Desde Semente Vermelha queremos mandar toda o nosso apoio ao Miguel, o qual se encontra retido na prisom pontevedresa d´A Lama e exigimos a sua liberaçom inmediata.

MIGUEL LIBERDADE!!!




12/14/2010

Apresentaçom da candidatura de Semente Vermelha ao concurso Ángelo Casal (Galicola)


O nosso colectivo foi fundado com o objectivo de abrir um local social no bairro do Castro, em Vigo, lugar estratégico devido a que este representa de forma mui clara a situaçom de espanholizaçom que sofrem hoje em dia as cidades do nosso país, sendo umha das zonas mais espanholizadas de umha das cidades mais espanholizadas, e onde nos atopamos com muita juventude, a qual é monolingüe em espanhol e onde o seu contacto com a língua nacional é nulo, polo que o objectivo de Semente Vermelha é realizar todo tipo de actividades culturais, sociais, desportivas... para fomentar no bairro a recuperaçom de todos os símbolos que nos definem como país; língua, cultura, jogos populares... e assim tentar evitar que a nossa herança cultural se perda no esquecimento das geraçons máis velhas e com isso se veja alhanado o caminho de assimilaçom linguística e cultural por parte do estado espanhol, objectivo fundamental para nos reduzir e aniquilar como povo.

Cremos que a melhor forma de conseguir levar a cabo este objectivo e mediante a apertura de um local social para que com esse espaço físico seja máis singelo achegar-nos à gente do bairro e apresentar-lhes o nosso modelo e nossa alternativa.


A continuaçom apresentamos o manifesto no qual fica definido o nosso projecto:

Semente Vermelha autodefine-se como um colectivo cultural de âmbito de bairro, que tem como objectivo a dinamizaçom do bairro do Castro desde umha perspectiva anti-consumista e alternativa baseada na autogestom, e a divulgaçom da língua e a cultura galega com a fim de re-criar umha mínima consciência nacional galega e de classe em contraposiçom com a espanholizaçom quase plena que os bairros das cidades galegas estám a sofrer hoje em dia e com um capitalismo cada vez mais feroz que avança imparável face as nossas vidas negando-nos cada vez mais como indivíduos, e reduzindo-nos unicamente a força de trabalho e ferramentas de consumo.


O nosso colectivo, fai parte dum movimento cultural e social, impulsionado polo próprio povo galego e longe de qualquer instituiçom; sendo assim, um projecto plural, e com total autonomia respeito de qualquer organizaçom política concreta no que têm cabida todas aquelas pessoas que desde a perspectiva dumha esquerda independentista, anti-capitalista, anti-imperialista, anti-racista e anti-patriarcal, creiam nesta iniciativa que principalmente desenvolverá o seu trabalho a través da apertura dum local social no bairro desde onde poder organizar com maior facilidade as nossas actividades e socializar o nosso modelo.


Mostramo-nos partidári@s da normativa lingüística da AGAL, apostando assim firmemente polo reintegracionismo e também polo monolinguismo social neste país, cremos que é o único jeito de que a nossa língua goce do espaço que legitimamente lhe pertence, e que se desenvolva livremente sem as barreiras que a imposiçom do espanhol e os intentos de assimilaçom por parte do Estado imponhem no desenvolvimento da língua galega.


Manifestamos a nossa disposiçom a colaborar com todos aqueles projectos que se estabeleçam tanto na cidade coma no país e que compartilhem os nossos objectivos, assim como a ceder os nossos espaços a qualquer outro tipo de colectivos culturais, políticos, sociais ou mesmo iniciativas individuais que quinhoando os nossos anelos o precisar. Oferecemos pois, a todas aquelas iniciativas rejeitadas por este sistema a possibilidade de ser apresentadas e escuitadas.





12/02/2010

A nossa Seleçom, a galega

Mais umha vez tanto o estado espanhol como o poder autonómico negan-nos a possibilidade de estar representados oficialmente pola nossa seleçom nacional e a competir oficialmente em qualquer disciplina desportiva, além de isso a Junta do PP eliminou o jogo amigável que disputava o nosso combinado cada Natal desde a chegada ó poder dos autonomistas, e com a complicidade da Federaçom Galega de Futebol que nom fam máis ca pôr impedimentos para que estes encontros nom tenham lugar; aínda assim e graças à labor do colectivo Siareir@s Galeg@s podemos dizer que mais um ano teremos partido da única seleçom que nos representa, a seleçom galega. E desde Semente Vermelha animamos-vos a participar em todas as actividades que se levem a cabo para avançar cara o objetivo da consecuçom da oficialidade das nossas seleçons nacionais.

Estas som algumhas das actividades que temos confirmadas para este mês:
Sabado 11, CS Madia Leva (Lugo): Palestra, torneo de matraquilhos, ceia e concerto.
 Sábado 18, CS Gentalha do Pichel (Compostela): Apresentaçom da campanha de SSGG e apresentaçom da campanha BDS.
 Sábado 18, Café Auriense (Ourense): Apresentaçom do jogo Galiza VS Palestina e palestra.
Domingo 26, Campo dos Remédios (Ourense): 12:00 Bilharda, 16:00 Manifestaçom, 17:30 Galiza VS Palestina e 20:30 concerto de Keltoi, Royalties e Som do Galpom (Praça Madalena).


SELEÇOM NACIONAL, DIREITO POPULAR!!!




Solidariedade com A Casa das Atochas

A juíza que instrui o caso do CSO A Casa das Atochas vem de requerir o desalojo deste centro okupa, que se efectuaría o día 9 de Dezembro. Este lugar é todo um referente tanto na cidade coma em todo o país devido ó seu gram labor cultural, na luita social, em exemplo de autogestom e de movimento anti-capitalista, obradoiros, palestras, concertos... este espaço dinamiçou o bairro e a cidade de umha forma exemplar, por isso desde Semente Vermelha nom podemos máis que apoiar e solidarizar-nos com A Casa das Atochas e animar a todo o mundo a que some forças com este projecto.


A CASA DAS ATOCHAS NOM SE DESALOJA!!!